segunda-feira, 28 de março de 2011

Serra da Canastra

Não postei antes pois o trabalho antes de um evento sempre pede mais dedicação. No sábado realizamos um evento que marcou a vida de muitas pessoas, foi o Lançamento do livro " Serra da Canastra, diversidade infinita". Tivemos a presença dos autores, Laís Duarte, Adriano Gambarini e Rogério Cunha, foi uma experiência unica, vi algumas imagens que me fizeram ver a Serra de outros ângulos.
Os palestrantes abordaram questões interessantes da fauna, flora, geologia e a cultura da Serra.
Em novembro do ano passado fui para a Serra com o laboratório de Ornitologia da Universidade Federal de Uberlândia, enxerguei a Serra de uma forma bastante científica, fizemos trabalhos com a aves mais interessante que já observei, o "Galito", ele é uma espécie considerada pelo IBAMA como vulnerável, e o mais interessante é o dimorfismo sexual, o macho possui uma cauda bastante interessante, abaixo coloquei uma foto para mostrar a beleza dessa ave.  


Outro trabalho interessante foi a observação dos ninhos do "Japu" outra ave maravilhosa, sua pena amarela vibrante e seus olhos azuis encantaram e nos prenderam uma tarde toda apenas observando-a. Abaixo está a foto dessa ave, não é linda? E também mostro na outra foto os ninhos das aves, olhem que interessante, eles criam os ninhos de forma bastante estratégica, se você passar e não olhar com atenção você não consegue perceber. 




Foi muito interessante o passeio pelo rio São Francisco, foi muito difícil andar nas pedras, isso nos deixou com a adrenalina a mil, e adivinhem qual era o objetivo? Ver o famoso e raro "pato mergulhão", mas infelizmente não conseguimos vê-lo. Mesmo assim o passei foi interessante e cheio de surpresas, abaixo estão alguns "bichos" e cachoeira que vimos pelo caminho.


Abaixo estamos na nascente do Rio São Francisco, turma muito inteligente e engraçada.


"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição." Aristóteles.



Antes ser uma mulher da sociedade, sou-a da natureza. 
(Adaptação da frase de Marquês de Sade)


segunda-feira, 21 de março de 2011

Bloqueio de compras de imóveis rurais por estrangeiros

Faz um tempo que não posto, mas é que desde quarta muitas coisas aconteceram. Primeiro na quarta recebi a notícia que fui aprovada no MBA de Gerenciamento de Projetos da FAGEM - Universidade Federal de Uberlândia. Na quinta foi a palestra de abertura, depois de assistir as palestras do Charles Tang e Alberto Luiz Albertin tive oportunidade de conversar com Tang e tirar dúvidas de alguns pontos que não concordei em suas colocações.
Depois de conversarmos passei a perceber que estou realmente com mente sustentável, pois estou compreendendo pessoas com pensamento totalmente economista igual ao dele. O Tang "diz ser brasileiro por opção e preside a Câmara de Comércio e Indústria Brasil China (CCIBC) que é a única legitimada pelo acordo que, desde 1988, mantêm com o CCPIT - Conselho Chinês para a Promoção de Comércio Internacional, órgão do Conselho de Estado da China, que têm entre suas funções, o reconhecimento das Câmaras Da mesma forma, a Federação das Câmaras de Comércio Exterior, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Conselho de Câmaras de Comércio Exterior  bilaterais.reconhecem a CCIBC como a única Câmara bilateral Brasil China." (Fonte: http://entrevistaceo.blogspot.com/2007/03/charles-tang-da-cmara-brasil-china.html).
Um dos pontos que somos opostos é com relação a decisão do governo de bloquear negócios de compra e fusão, por estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais no País. Esse tipo de negócio estaria ocorrendo, segundo avaliação do Planalto, como uma forma de burlar restrições impostas no ano passado à compra e ao arrendamento de terras por investidores estrangeiros.
Sou a favor desse bloqueio aos estrangeiros que compram terras para produzirem de forma "desenfreada", já o Tang acha isso um retrocesso. Não julgo seu posicionamento, pois ele tem uma experiência de vida impressionante, é americano e convive com chineses diariamente, duas nações que não tiveram preocupação com as questões ambientais. Concordei com ele que é injusto com os estrangeiros que investem em terras para proteger nossos biomas e também tentei demonstrar a importância do Brasil em ser reconhecido como um país "verde" e não devemos nos comparar com potências que não serviram de exemplo ambiental ao mundo. Essa é uma visão que compartilho com o ativista Naido. Em sua reportagem para BBC Brasil na série " O que falta ao Brasil?" ele responde de maneira muito sábia: “Considerando a crise do aquecimento global, apenas os países que incluírem a preocupação ambiental em seus planos de desenvolvimento econômico, tecnológico e social terão sucesso como líderes do futuro”.


Voltando ao bloqueio de novos negócios, ele foi determinado no dia 15 de abril pela Advocacia-Geral da União ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Abaixo está a reportagem do Estado de São Paulo sobre o tema:
O ministro "repassará a ordem às juntas comerciais: operações de mudança do controle acionário de empresas proprietárias de áreas rurais envolvendo estrangeiros não poderão ser formalizadas. A partir do aviso, operações eventualmente fechadas podem ser suspensas na Justiça. As juntas comerciais também vão auxiliar  os cartórios a identificar a participação de capital estrangeiro nas empresas que comprem terras.
O ato do ministro Luiz Inácio Adams é mais uma tentativa de controlar o avanço de estrangeiros sobre terras no Brasil. Em agosto do ano passado, parecer da AGU enquadrou empresas brasileiras cujo controle acionário e controle de gestão estejam em mãos de estrangeiros nas mesmas restrições impostas a empresas e pessoas físicas estrangeiras.
Desde a década de 70, a lei impede a compra ou o arrendamento de mais de 50 módulos por estrangeiros. O limite, por município, equivale a 25% de seu território sob controle de cidadãos ou empresas de outras  nacionalidades. Uma mesma nacionalidade estrangeira não pode deter mais do que 10% da área de um determinado município. Essas restrições haviam sido suspensas para empresas brasileiras, mesmo com controle estrangeiro, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
As restrições foram restabelecidas há sete meses e atribuídas a um cenário internacional que estimulava o avanço de estrangeiros sobre terras no Brasil. "A crise de alimentos no mundo e a possibilidade de adoção, em larga  escala, do biocombustível como importante fonte alternativa de energia, apta a diversificar, com grande vantagem, a matriz energética nacional, são os principais vetores dessa nova abordagem da questão da propriedade da terra no Brasil", argumentou a AGU. A esses argumentos juntaram-se a elevação do preço das commodities e a especulação com o preço das terras, até a necessidade de conter o desmatamento na Amazônia.
O parecer também chamava a atenção para a falta de controle sobre a compra de terras por estrangeiros. O número mais recente, fechado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) na semana passada, aponta em mãos de estrangeiros uma parcela de terra equivalente a 20% do Estado de São Paulo: 4,5 milhões de hectares ou 45 mil quilômetros quadrados - números que, segundo as autoridades, não traduzem a realidade.
Os estudos da AGU também levaram em conta relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) sobre o avanço de estrangeiros, também, sobre áreas de terras no litoral brasileiro."

quarta-feira, 16 de março de 2011

Oficina de Capacitação e Apresentação do Programa "Produtor de Água"

Hoje tive mais um dia com grandes aprendizados. 
O dia começou cedo com a viagem à cidade de Nova Ponte para participar da Oficina de Capacitação e Apresentação do Programa "Produtor de Água". Fui junto com a secretária do meio ambiente da cidade, aprendi muito sobre diversos assuntos. Um dele foi sobre a questão espiritual individual através da prática de meditação. Essa é uma prática que sempre tive vontade de aprender, e que espero colocar em prática daqui para frente. Meu receio é que eu seja igual a Elizabeth Gilbert, interpretada por Julia Roberts no filme " Comer, amar e rezar" que na sua primeira tentativa de meditação ficou imaginando a decoração da sala de meditação. Não pelo fato de ficar pensando em decoração, mas pelo fato de sempre estar pensando em alguma coisa, sempre buscando algo e tento várias idéias. Mas acredito que tudo na vida é questão de dedicação e prática, sendo assim o que me falta agora é apenas dar o primeiro passo.

Foto: Estava tentando meditar em pleno Navy Pier em Chicago. Esse era um dos únicos lugares que tinha um clima tropical, era um Crystal Garden, tudo muito lindo e transmitia uma paz incrível. O Navy Pier é fantástico, ele possui todo um programa de sustentabilidade implantado, possui plano de eficiência energética própria, prevenção à poluição, time verde de iniciativa a reciclagem e vários outros projetos futuros, que podem ser acompanhados pelo link http://www.navypier.com/about/sustain_topics.html.

Voltando ao meu dia, o segundo momento de aprendizagem foi com o consultor do IGAM, Benito Marangon, que além de aprender muito com a seu excelente didática aprendi que hoje sobre a competência do conselheiro nos Comitês de Bacias Hidrográficas e várias legislações abrangendo a água. Um assunto interessante abordado e que eu não tinha conhecimento é que pela Constituição de 1934 as águas podiam ser públicas, privadas ou dominicais. Hoje sabem que a água é de domínio público, e que isso é muito importante para o desenvolvimento de gestão de recursos hídricos.
Outro "professor" que tive hoje foi o  Devanir Garcia dos Santos Gerente de conservação de Água e Solo da ANA - Agência Nacional das Águas. Sua palestra foi riquíssima, abordou o Programa Produtor de Água de forma brilhante. No final do ano passado eu conheci sobre esse programa através do  Coordenador de Estratégias de Água Doce da TNC (TheNature Conservancy), Albano Araújo. 
Considero o Albano uma pessoa ímpar no meu desenvolvimento profissional, pois através de uma reunião conseguiu me passar várias informações primordiais para meu trabalho, como também a Pedaga Hídrica.

terça-feira, 15 de março de 2011

Reunião de Hoje

A reunião de hoje do COPAM foi muito interessante e de grande aprendizagem. Alguns empreendimentos foram polêmicos e a reunião teve duração de 4 horas e meia. Mesmo sendo longa hoje os conselheiros se mostraram muito adeptos e preparados para discutir os assuntos ambientais.
É bastante interessante em um conselho existir representantes com visões tão distintas, isso faz com que o resultado das discussões sejam ricas e abrangentes. É necessário que o Conselho seja formado por todos os representantes dos setores, isso torna os empreendimentos sustentável e equilibrados.
Mesmo com posicionamentos que acredito serem desnecessários, por parte de representantes de instituções que possuem como atribuições a defesa ambiental e na hora de tomarem decisões muitas vezes se omitem ou as vezes até são divergentes ao ambiente, a reunião se mostrou bastante favorável nas questões ambientais.
Aproveito para parabenizar o Ministério Público e a Universidade Federal de Uberlândia, na figura dos seus respectivos representantes, pelos brilhantes posicionamentos.
Finalizo com a frase que é o lema da organização em que sou supervisora, representante nos conselhos (COPAM, COPA Uberlândia, COPA Iturama e COPA Frutal) e que acima de tudo me considero uma voluntária: " Só se preserva aquilo que se ama, só se ama aquilo que se conhece" Aloísio Magalhães.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Descobertas


Na foto estou encantada com a beleza natural da Serra dos Órgãos no Rio de Janeiro. A subida foi difícil, mas a recompensa foi maravilhosa. Para mim não existe melhor sensação no mundo do que estar em contato pleno com a natureza.

Já tem algum tempo que estou pensando nas funções que os biólogos podem atuar. No site do Conselho de Biologia existem muitos campos, mas percebo que a prática é bastante diferente. Percebo que não é só na biologia que um profissional que ser superior ao outro, acho isso muito errado, pois no mundo atual existe espaço para todos. Acredito que é necessário ter multidisciplinariedade.
Realmente o desemprego existe, mas acredito que para os bons e persistentes sempre haverá oportunidade, pode ser que não seja a desejada no momento, mas sempre haverá.
No começo da Biologia eu não sabia muito bem o que o biólogo fazia, mas sempre tive a certeza que era isso que eu queria para o futuro. Tem pessoas que nascem com dons para ser músicos, artistas, atletas e até políticos. Eu nasci para defender o meio ambiente. Parece um pouco utópico, mas para mim é muito importante e necessário. Tenho os meus ideais e luto por eles com toda minha força todos os dias.
Faz pouco tempo que percebi que ambientalista é uma opção a ser seguida, e desde então eu visto a camisa e levo para todos os lugares minhas concepções. Não sou uma ambientalista cega, pois vivo em um mundo globalizado, uso roupas e como carne. E sei que se eu quiser continuar a fazer qualquer coisa eu preciso conservar meu ambiente. Por isso acredito nas maneiras sustentáveis de agir. Acredito também que daqui uns anos eu consiga mudar muito o meu modo de agir e consiga influenciar positivamente muitas pessoas.
Amanhã tenho uma Reunião do COPAM (Conselho Estadual de Políticas Ambientais) em que eu sou conselheira. Espero conseguir colocar em prática nos empreendimentos essa minha visão sustentável, sempre amparada à legislação pertinente e aos estudos ambientais existentes. Acho muito interessante nessas reuniões às formas que muitos se posicionam e a diversidade de interesses. A evolução que eu percebo nessas discussões é o fato de nós estarmos lá e termos o direito de nos posicionar. Isso nos mostra que podemos e devemos fazer a diferença que o mundo espera de nós, de mim e de VOCÊ!

domingo, 13 de março de 2011

Albert Einstein e Nova York


"A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, é preciso se manter em movimento." Albert Einstein, em carta a seu filho Eduardo, em 5 de fevereiro de 1930.
Na foto estou no Central Park em NY. Meu primeiro dia em NY foi muito estranho, em pleno inverno parecia não ter vida (VERDE) para nenhum lugar que eu olhava. Que sentimento de tristeza me deu aquele dia, nunca senti tanto capitalismo e consumismo num só lugar. Passado os dias percebi a grandeza da diversidade cultural. Deparei-me com uma diversidade que nunca tinha "estudado", foi uma experiência muito interessante. No Central Park foi delicioso, mesmo no inverno encontrei muita natureza.



Abaixo está a foto do Central Park vista do Empire State, um lugar especial no meio de Manhattan. Cidade muito especial.
Mas o que eu quero dizer com a frase de Einstein, NY e Central Park? Essa experiência me colocou em movimento. Mostrou-me uma diversidade cultural gigantesca e com isso comecei a perceber que a capacidade em adaptar é o grande diferencial da vida.

sábado, 12 de março de 2011

Into the wild



Não sou e nunca fui totalmente contra ao capitalismo. Acredito que sabendo ser equilibrados conseguimos ter um mundo melhor.
Ao assistir esse filme "Into the wild" me  deparei com a realidade do Christopher McCandless e parei um pouco para pensar na vida que estava levando. Para ser bem franca me passou por alguns segundo fazer a mesma coisa que ele. Mas em um segundo momento eu admirei muito a atitude dele e realmente mudou a vida de muitas pessoas, inclusive a minha.
Aprendi a dar mais valor nas pequenas coisas que a vida pode nos  oferecer e que a sociedade está realmente voltada ao consumismo. Muitas pessoas nunca pararam nem para pensar o porquê de comprar  tantas coisas desnecessárias, tantas roupas, tanto lixo.
Abaixo está a música do filme, Society lyric by Eddie Vedder, coloquei também o vídeo. É uma música muito interessante e nos faz pensar muito nos nossos hábitos e a necessidade de mudarmos, de nos tornarmos mais SUSTENTÁVEIS!

Society lyrics

Eddie Vedder (Into the Wild) song lyrics

Society - Eddie Vedder (Into the Wild) - Read More!
Oh it's a mystery to me.
We have a greed, with which we have agreed...
and you think you have to want more than you need...
until you have it all, you won't be free.

Society, you're a crazy breed.
I hope you're not lonely, without me.

When you want more than you have, you think you need...
and when you think more then you want, your thoughts begin to bleed.
I think I need to find a bigger place...
cause when you have more than you think, you need more space.

Society, you're a crazy breed.
I hope you're not lonely, without me.
Society, crazy indeed...
I hope you're not lonely, without me.

There's those thinkin' more or less, less is more,
but if less is more, how you keepin' score?
It means for every point you make, your level drops.
Kinda like you're startin' from the top...
and you can't do that.

Society, you're a crazy breed.
I hope you're not lonely, without me.
Society, crazy indeed...
I hope you're not lonely, without me
Society, have mercy on me.
I hope you're not angry, if I disagree.
Society, crazy indeed.
I hope you're not lonely...
without me.



Music for the Motion Picture Into the Wild
» More about the Into the Wild movie


"Society" written by Jerry Hannan



Crescimento vertical

Algum tempo atrás tive o prazer de conhecer o historiador José Augusto Pádua. Ele é doutor em ciência política pelo Iuperj e professor adjunto do Ifcs/Ufrj. É autor dos livros O que é ecologia, Ecologia e política no Brasil e de vários artigos em livros, periódicos científicos, revistas e jornais publicados dentro e fora do Brasil.
Aprendi com ele o conceito de crescimento vertical, e desde então tento aplicar em todas minhas ações. O crescimento utilizado atualmente no Brasil é conhecido como crescimento horizontal. Um exemplo que eu sempre cito é a exploração da Floresta Amazônica atualmente. O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Os fazendeiros exploram a terra de maneira indevida e quando ela se torna improdutiva eles desmatam outra parte da floresta e exploram novamente de forma indevida, isso  é feito de maneira desordenada e como conseqüência tem a perda desse bioma tão importante para o mundo. Essa forma desordenada, sem cuidado e com o pensamento de que esses recursos são inesgotáveis é o que eu denomino crescimento horizontal.
Já o crescimento vertical é aquele onde há uma utilização racional e um pensamento que os recursos não esgotáveis e que merecem ser utilizados da melhor maneira possível e devem ser reutilizados sempre que possível. Uma dica para a Floresta Amazônica é a utilização da floresta de uma forma manejada, sem queimas, com um cultivo racional e sempre sustentável.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Seja bem vindo!


Aqui você vai encontrar notícias ambientais, minhas experiências, meus pensamentos, eventos e tudo o que eu achar interessante dividir com vocês.

Aproveitem!